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Ser mulher preta no Brasil

E para finalizar a série do Julho das Pretas do Letra, nossa colunista Rafaele Ribeiro traz uma reflexão acerca do amores e dissabores do significado de ser mulher preta no Brasil.

O Julho das Pretas é também um período para demonstrar apoio a TodAs as mulheres que sofrem com a violência. Quando as instituições se calam, a barbárie e o descaso só aumentam.

O mês de julho te convida à reflexão e a não deixar ninguém para trás. Te convidamos a ler o texto de Gabriela Rabello, fundadora e colunista, no nosso blog do Letra!

Conceição Evaristo: a menina que escreveu seu destino com a tinta da ancestralidade

Um mês de julho para trazer nossas referências é ainda muito pouco, dado a tamanha importância que nossas patronas e matriarcas negras, intelectuais e fundadoras de uma intelectualidade e pensamento social brasileiro negro têm na construção de um Brasil mais justo, potente e comprometido com a dignidade e a memória do seu povo. No dia de hoje, convidamos você a ler o texto de Lise Silveira, no nosso blog do Letra!

Nanã: O Poder da Feminilidade e da Ancestralidade na Cultura Afro-Brasileira

No barro sagrado de Nanã, nasce a força das mulheres negras. Neste 25 de julho, nossa colunista Rafaele Ribeiro celebra na nossa coluna a sabedoria ancestral, a resistência e o poder de quem molda o mundo com coragem e cuidado.

Tereza de Benguela, Jaqueline Goes e a potência estratégica da mulher negra brasileira!

Continuando o contexto do Julho das Pretas, neste mês, reunimos homenagens a estas mulheres que fizeram e continuam fazendo história no contexto nacional. Na coluna extra dessa semama, nossa coluniista Viviane Alves, traz este especial e breve diálogo, aonde destacamos Jaqueline Goes, cientista negra que tem desafiado as estruturas do saber acadêmico e científico ao ocupar, com excelência, um lugar que historicamente nos foi negado.

Beatriz Nascimento: Presente! Somos Atlânticas, somos Ngola Djanga

Autora do documentário Ôrí (1989), poeta engajada e articuladora do Grupo André Rebouças e da Quinzena do Negro, Beatriz foi também precursora do feminismo negro no Brasil. No Julho das Pretas, o Letra, através das palavras da nossa colunista Silene Felix celebra-se sua trajetória revolucionária: uma mulher que insistiu em habitar a história, escreveu-a com “mãos negras”, e construiu saberes que desafiam o silêncio colonial, inspirando gerações a reconhecerem seu lugar de potência e ancestralidade no presente

A palavra é cor: Ana Maria Gonçalves e o grito negro que ecoa na ABL

Com orgulho e justiça histórica, em um mês tão simólico, o julho das pretas, Ana Maria Gonçalves é eleita para a Academia Brasileira de Letras. Autora de obras marcantes como Um defeito de cor, Ana Maria leva para a ABL a força da literatura negra brasileira, a memória ancestral e as vozes silenciadas da nossa história. Na coluna extra do Letra dessa semana, nossa colunista Ladylene Aparecida nos brinda com essa linda tragetória, que um passo gigante para a representatividade e a diversidade na cultura nacional.

Petronilha Beatriz: Saberes Insurgentes de uma Intelectual Negra na Educação Brasileira

Julho é mês de resistência, memória e luta das mulheres negras. Nesta coluna de hoje, homenageamos Petronilha Gonçalves e Silva, ícone do pensamento social brasileiro e do nosso movimento negro. Anelise Silveira Cardoso, nossa colunista do Letra, nos aborda o porque o trabalho de Petronilha nos inspira a construção de um Brasil antirracista e justo.

O Letra celebra e reconhece organizações nesse Julho das Pretas 2025

O mês de julho é um mês de resistência, memória e luta das mulheres negras! De Dandara a Lélia, de Carolina a você: nossa existência é força, é saber, é revolução. Na coluna extra de hoje do Letra de hoje, nossa colunista Suellen Andrews nos conta o motivo que levou esse mês a ser uma referência para mulheres negras fazendo com que sigamos construindo um Brasil antirracista, feminista e com justiça social. Porque nada sobre nós, sem nós.